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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Digamos não ao fanatismo




O fanatismo vem do latim fanaticus, que quer dizer “o que pertence a um templo”, fanum.
O fanatismo é uma histeria coletiva quando se trata de grupos sociais. Hoje merece uma atenção especial pelos infortúnios que vem causando ao longo da história.

A história tem presenciado o fanatismo em diversos campos de atuação: político, nacionalista, racial, religioso, ideológico e desportivo.

Os mecanismos infantis ou alienantes arrastam pessoas e multidões ao delírio coletivo.

Na política partidária as pessoas brigam com os amigos, familiares e chega até eliminar seus adversários políticos em nome do poder ou da sigla partidária.

Em nome do nacionalismo muitos tombaram nas trincheiras da 1ª grande guerra. Muitas vidas foram ceifadas a partir de um nacionalismo fanático e excludente.

No campo religioso as piores atrocidades que a humanidade presenciou, as Cruzadas na Idade Média dizimaram milhares de vidas, na ilusão de resgatar a Terra Santa dos infiéis mulçumanos. Foi fanatismo religioso que fez muitos seguirem Jin Jones (Templo do Povo), Asahara (Verdade suprema), David Koresh (Ramo davidiano), Jo Dimambro (Templo Solar) e tantos outros místicos ou charlatães que terminaram causando tragédias coletivas, noticiadas no mundo todo.

Hitler em nome da pureza racial exterminou milhões de judeus nos campos de concentração, negros, ciganos, comunistas e homossexuais, a pureza ariana.
Os Kamikazes jovens japoneses que puseram suas vidas a serviço do imperador inultimente, tiveram o desprazer de duas bombas atômicas em duas cidades, Hiroshima e Nagasaki.

No esporte são inconcebíveis essas torcidas organizadas que se armam e vão aos estádios como se fosse para um campo de batalha, o “Coliseu Romano”, é muita insensatez de um indivíduo que agride seus semelhantes. Vale ressaltar que os jogadores de futebol não sabem da existência dos torcedores fanáticos e ganham muito bem obrigados, tem as melhores mulheres do Brasil aos seus pés, estão na boa, peidando para esses fanáticos que não respeitam o patrimônio público, nem a vida alheia.

A história humana está cheia de fanáticos que tanta dor tem provocado aos seus irmãos.

Em todos os campos sempre aparece um louco para “brilhar” e ser o justiceiro da verdade, como se a verdade tivesse dono. As “estruturas de alienação do saber” são formas estereotipadas de saber, só uma educação de qualidade, que saiba promover a cultura geral e inclusa é que estaremos livres do fanatismo exacerbado, viva a diversidade cultural e viva a democracia.



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