Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Meio Ambiente

Política

Ciência


segunda-feira, 5 de outubro de 2015

"Eu vou explodir o governo!"



Na minha concepção política o PT não foi formatado para governar, mas para ser oposição. Insisto nesta tese, pois os fatos históricos são contundentes em prová-la.
Todos os governos do PT foram desastrosos em não atender aos anseios do Povo, com raras exceções. No poder o PT perdeu a sua identidade, vejam seu líder maior embriagado, deslumbrado pelos encantos do poder. O Lula não é mais aquela liderança do ABC paulista, juntamente co a cúpula histórica do partido. Os que tiveram juízo [Ética] saíram para trilhar outros caminhos longe dos afagos do poder.
Nas esferas municipal, estadual e federal o PT tem agido com extrema “ignorância política”, se deixou levar pelos partidos fisiologistas. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, todo enrolado nas mais variadas denúncias posa, no entanto, na mídia num papel de “bom moço”. Engessa o governo da presidente Dilma, pondo em risco a governabilidade.
Na atual conjuntura político-econômica o PT tem errado feio e o povo não perdoa, pois o arrocho das contas do governo cai no bolso do trabalhador, que não aguenta mais pagar pelos erros do governo. O povo cansou de ser cobaia para esses economistas neoliberais.
O governo do PT passa pela prova dos nove: se sair ileso dessa é para servir de aprendizagem e, a posteriori, implementar as medidas necessárias para não continuar nesse jogo de tabuleiro com os partidos que existem simplesmente para barganhar cargos e benesses do poder.
O PT preferiu desgarrar-se dos movimentos sociais, os quais levaram-no ao clímax político-eleitoral. Assim, oPTou por andar de mãos dadas com o PMDB e tantos outros sem identidade ideológica.
Na presente crise econômica, quem tem lucrado sem sombra de dúvidas são os bancos, que têm tirado o couro do cidadão com água quente, esfolando-o vivo. Os exportadores também têm sido beneficiados, bom para a balança comercial do Brasil.
A oposição tem ensaiado o impeachment como essa medida radical fosse melhorar a situação econômica; vemos nestas atitudes muito oportunismo eleitoreiro. Na verdade, o momento é de coalizão, pelo bem do Brasil. O momento requer “sacrifícios de todos”; não é justo que só os pobres sejam penalizados por impostos que já sufocam o cidadão. E, pior: o cidadão não vê esses recursos transformados em benefícios sociais.
No nosso caso, além dos problemas econômicos internos, temos os políticos picaretas que tentam de todos os modos prejudicar a condução da economia. Ora, o que está errado é para criticar, mas se aproveitar da situação para tirar vantagens pessoais ou eleitorais, não é saudável para a Democracia.
Na crise econômica mundial os países mais sofridos são os emergentes, os quais já sofrem sistematicamente as agressões do capital especulativo. O presidente da Câmara dos deputados já não tem mais moral mais para presidir essa Casa, enrolado até o pescoço em denúncias; apresenta-se, contudo, na mídia com cara de bom moço. Num país sério este indivíduo já estaria no xilindró e teria sido repatriado tudo o que recebeu de ilegal no decorrer da sua vida política. Mas é 'Brazil'.
O momento é de União pelo bem do Brasil. As diferenças políticas acontecerão no próximo ano (2016), e o Povo é livre para decidir quem presidirá os destinos do País por mais quatro anos.
←  Anterior Proxima  → Inicio

Folha de S.Paulo - Educação - Principal

Folha de S.Paulo - Poder - Principal

Site da PMI

Seguidores

Total de visualizações

Visitas

free counters

Tempo em Icapuí

Data