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terça-feira, 27 de março de 2012

As galinhas, o cassaco, o gavião, e no ostracismo político a águia

 
Houve uma eleição no reino animal para governar o galinheiro, o galo até se interessou de cuidar das galinhas, mas antes que se pronunciasse em público foi papado pelo gavião, que há muito tempo estava de olho nos discursos do galo. Do galo só restou às penas coloridas de um vermelho forte. O gavião justificou para as galinhas que o gavião tinha mudado de lado e se mandado para outras paragens longíguas. O galo perdeu o patamar de herói e passou a ser chamado de covarde pelos mais jovens do galinheiro por abandonar a luta política.
Para preencher a lacuna do poder no galinheiro se apresentaram o cassaco e o gavião que logo “prometeram” remediar a ausência do galo.
O gavião prometeu dar continuidade a prole, gerar pintos saudáveis e inteligentes, por sua vez o cassaco prometeu só comer ovos e um de cada vez.
Nesse ínterim eleitoreiro apareceu à águia-profeta que começou a questionar as idéias absurdas do gavião e do cassaco.
- Aonde se viu gavião governar galinheiro?
- Cocoricó, cocoricó...
Os frangos argumentavam:
- É o novo, é hora de mudar...
As galinhas mais velhas pela experiência de vida desconfiavam das propostas do gavião e do cassaco, botava fé na águia, mas a “democracia” prevaleceu.
- O cassaco de pés juntos jurava. De hoje em diante só vou comer ovos...
A águia enfatizava:
Cassaco só come pela cloaca, tomem juízo.
Para garantir o pleito eleitoral fosse vitorioso se uniram gavião-cassaco, fizeram um acordo à surdina: o gavião governava durante o dia e o cassaco a noite.
Depois de eleitos baniram a águia das alturas, cegaram e perseguiram até a águia se tornar uma galinha.
Assumiram suas funções administrativas com muita pompa...
Durante o dia começou a sumir as galinhas mais velhas e a noite também, a estratégia da dupla era banir as mais velhas para não questionarem os desaparecimentos das galinhas, plano esse que na gestão de quatro anos não restou uma só galinha para contar a história, as penas serviram para  encher os travesseiros para que o gavião e o cassaco pudessem descansar e pensar no ataque do próximo galinheiro.
Restou apenas a águia solitária que pregava para o tempo, na esperança de novos tempos na política...     

sábado, 10 de março de 2012

Gratidão é para poucos mortais

Resolvi postar esse comentário do amigo Hercílio porque não é todo dia que alguém recebe elogios, principalmente em Icapuí. Recebi na Escola Mizinha um indivíduo vindo dos Grossos atrás de emprego no colégio mizinha, foi recebido por mim, dei casa para morar juntamente com os professores de aracati, dei comida e tornou gente em Icapuí por meu intermédio, hoje a frente de um poderzinho efêmero se dar o luxo de perseguir um educador que a 24 anos trabalha por esse município, porém a "verdade vos libertará". Obrigado Hercílio por suas palavras que me estimularam muito e manter de cabeça erguida...




Caros Amigos: Educandos, Colegas Educadores, Pais, Irmãos - COMUNIDADE ICAPUIENSE!
Meu Depoimento aqui é em defesa sincera não de 1 Amigo, nem mto menos ex-Diretor Escolar: mas de 1 Paulo Freire da Educação do NE.
Verdade!
Wellington Pinto nunca se calou...
Crítico, daí q nunca galgou o Poder junto aos antigos Petistas Socialistas & Coerentes de 2, 3 décadas atrás [1985/95].
Acompanhamos o trabalho do Prof. Wellington desde Ibicuitaba, sua 1ª. experiência educacional, depois de sua longa Caminhada Marista [década de 80], passando por Natal, Recife, João Pessoa, td o Nordeste.
Se hj ele é Licenciado em Pedagogia & Especialista em História, foi no laboratório icapuiense [& não na sua Terrinha - Aracati] q ele se forjou & forjou a Educação de 1 Povo.
Tempos difíceis, como ele narra aí.
Td começando do zero absoluto.
Criou - vendo muita gente lá de cima contra suas idéias-ideologia -, o Curso Científico na Escola Mizinha, numa época em q no Município não havia + q 2 dezenas de Cidadãos graduados na área.
Daí q nós, de Aracati, contribuímos num 1º. momento.
5, 6 anos depois, já havia Quadro de Professores local, em Redonda, da noite pro dia, com esse estímulo, vimos os Colegas, dezenas por ano [isso nos idos de 1990, 95] "se formando" em Pedagogia ou Letras, passando então Icapuí a ter centenas de profissionais qualificados da própria Cidade.
Wellington lecionou seus Colegas - mais: INCENTIVOU, DAVA AUTO-ESTIMA, SONHAVA JUNTO COM ELES COM UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE & CONSTRUTIVISTA!
Politicamente as Lideranças fizeram a sua parte, após a Emancipação.
Contudo, os Secretários & Gestor Maior nunca abriram o espaço ideal p Wellington consolidar o seu trabalho.
Jovem idealista, deixaram-no bitolado nas 4 paredes de 1 Escola [Mizinha, Gabriel, Redonda, etc].
Por q?
Pq os Líderes ae têm medo da Verdadeira Mudança, aquela mesma Revolução Sócio-Política q o Lula teve medo de ampliar, para lá das conquistas imensas q reconhecemos q houve no Governo do PT [2003/hoje].
Por q nunca o nomeram Secretário de Educação se ele foi sucesso absoluto por todo canto q passou?
Tudo bem, ele não é ambicioso no sentido do Culto à Personalidade.
No entanto, isso prejudica td 1 Povo, a Comunidade, pq, embora nem ele nem nós próprios neguemos os Avanços desses Governos locais na Educação, tb é preciso ter a coragem & a dignidade de dizer em alto & bom som q...
Ninguém é perfeito, mas Wellington Pinto saberia AVANÇAR +++, muito mais, c crtz!
Consideramo-nos Icapuienses pq aí lecionamos por 1 década. AMAMOS VCS DE CORAÇÃO!
Todos me conhecem, trabalhamos não pelo salário, mas com & por AMOR!
Wellington, a Comunidade Escolar & Municipal reconhece tua Luta, tuas Conquistas & prova isto auxiliando-te nesta Caminhada Espinhosa, mas também de Alegrias, de Vitórias!
PARABÉNS!!

JOSÉ HERCÍLIO SILVÉRIO VIRGÍNIO

Pedagogo, Museólogo & Administrador de Empresas

quinta-feira, 8 de março de 2012

O Poder é Efêmero



“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”.

No final de semana (04/03) o empresário da TERA, sistema de rádio via internet de Icapuí, José Wilker,  fez-me umas observações no bar de “Bão”, perto da Igreja Católica de Mutamba, que a dias venho remoendo essa idéias e me parece que Wilker foi sensato nas suas colocações.
Gostaria de partilhar com meus leitores e que houvesse um feedback entre escritor-leitor.
Faz 24 anos que trabalho em Icapuí, o único cargo que não exerci na Educação de Icapuí foi o de Secretário de Educação e não assumi por não ter peso político no Município, não sou de Icapuí e as pessoas têm uma ojeriza por pessoas de fora de assumir cargos de confiança vindos de outras cidades.
Wilker me falou que eu era muito crítico e essa criticidade estava me prejudicando, não só a mim, mas minha família, do que jeito que fazia nunca ia construir nada no Município, pensasse mais em mim e deixasse o povo construir seus destinos, pois é isso que o povo quer e no pega pra capar quem fica do meu lado (?).
Essa crítica que Wilker fez, a minha família a tempo faz, que eu fale menos, não se meta nas questões políticas polêmicas, pois no final só sobra pra mim e não aparece ninguém para me defender, pois as pessoas têm seus interesses pessoais e não vão arriscar suas vidas por mim... Um exemplo clássico é na escola Gabriel, todo mundo na sua.
É verdade, tenho pagado um preço alto pela minha postura crítica em Icapuí, todos são partidários da democracia, da imprensa livre, no entanto não mexa comigo, pois viro camarada stalinista e o lugar mais perto para mandar para o ostracismo político é a Sibéria, que morra lá e não apareça mais aqui para atanazar.
Hoje dia 08 de março, dia do nosso senhor Jesus Cristo e dia Internacional da Mulher, data histórica, estive no fórum na Defensoria Pública de Icapuí,  para resolver uma questão do corte do meu salário que não recebi, não houve acordo, pois o todo poderoso Secretário de Educação de Icapuí se nega a pagar os meus proventos no qual tenho direito. Alega que não trabalhei, há vários meses que procuro a ICAPREV para passar pela junta médica e até o exato momento não aconteceu, pois a ICAPREV não tem uma junta médica para analisar o meu caso e de outros servidores. Não entendo o porquê da ICAPREV não contratar médicos para formar essa junta (?), pois dinheiro tem, não sei o valor exato, mas são milhões...
Foram sete anos que o atual Secretário de Educação recebeu os proventos da PMI sem trabalhar, agora me pressiona para trabalhar quando estou passando por problemas de saúde. Não vejo um amigo ou ex-aluno solidário a me apoiar e ajudar. Tem uns indivíduos que acha até bom eu passar por esse aperto, pra esses é uma catarse.
Estou tranqüilo na minha posição, nesse país ainda acredito que aja justiça, no final dessa peleja mostrarei que tinha razão e a justiça será feita. Por isso que a sabedoria  tem razão, não adianta gritar para uma terra de surdos, só ouvem o que querem ouvir o que interessa.
Lembrar aos que estão no poder que nada é eterno, tudo passa, até os grandes Impérios ruíram por que não esse poderzinho que agora alguns têm e se acham no direito de perseguir pessoas de bem, que tanto fizeram por Icapuí.
Gostaria muito de ver as coisas erradas e não falar, mas não consigo. Essa postura adquiri no “Seminário” marista, numa passagem bíblica que mentalizei e levei para a minha vida: “Se nos calarmos as pedras falarão!”
Depois de tanto tempo de serviço prestado em Icapuí, perdi meus cabelos trabalhando no Município, construí vários projetos que permitiram os Cidadãos de Icapuí  assumirem o controle da barca, hoje humilhado por um bando de meninos que brincam de fazer política, sem nenhum histórico de luta, estão no poder não pela capacidade política ou intelectual, mas pela divisão do bolo municipal, a festança dos aliados.
 É de perguntar por onde anda o nosso Prefeito que não vê essas atrocidades administrativas num ano de eleição?
Wilker obrigado pelos conselhos, sou assim e vou morrer lutando nas trincheiras...



terça-feira, 6 de março de 2012

A Morte de Deus e a Sociedade de Consumo




A atual sociedade de consumo matou Deus substituindo-o por bens duráveis e não-duráveis, puro materialismo. Quando Nietzsche anunciou a morte de Deus muito crente, aqueles que acreditam em Deus, independente de religiões, não compreenderam o sentido da morte de Deus na visão de Nietzsche, procuraram com argumentações filosóficas enveredar por outros caminhos, ou seja, negar a realidade capitalista. O que Nietzsche alertava é para as ciências modernas que na sua essência são atéias e o niilismo.
O hedonismo assola a sociedade civil, o homem moderno ver no consumo a sua satisfação pessoal, a felicidade fétida de enxofre, quanto mais consome mais deprimido fica.
 Apaga, apaga vela breve! A vida é só uma sombra móvel. Pobre ator Que freme e treme o seu papel no palco E logo sai de cena. Um conto tonto Dito por um idiota, cheio de som e fúria, significando nada”. ( MacBeth de Shakespeare).
A fome voraz pelo consumo destrói a natureza, é um atentado aos mais pobres que fica com as sobras dos mais ricos e as gerações futuras comprometidas pela falta dos recursos naturais.

Não foi Nietzsche que matou Deus. O homem é que matou pela ganância e não assume porque é um mentiroso e covarde.
Estamos caminhando para o aniquilamento da natureza, a exploração dos recursos naturais sem limites compromete o futuro do planeta. Muitos seres vivos já desapareceram do planeta e outros desaparecerão.
O homem também vai ser extinto da face da terra, o que virá depois é uma grande incógnita, mas a natureza tem o poder de ressurgir das cinzas como já aconteceu em épocas passadas.
Não quero ser pessimista, porém os estragos do homem à natureza não tem solução, irreversíveis, estamos caminhando para o extermínio, o pior é que com os seres humanos, outros seres serão exterminados. O homem é um câncer na natureza, enraizou por toda a natureza e a morte é certa. O que podemos fazer é retardar esse aniquilamento, para isso o homem precisa se conscientizar e criar algo com urgência para dar sobrevida à natureza.
Desde o século passado os homens iniciaram o processo do niilismo existencial, os homens perderam os valores e hoje preenche esse vazio consumindo de maneira desenfreada.
O cartão de crédito substituiu Deus, cartão sem limite, quanto mais gasta mais vontade tem de gastar, um círculo vicioso que leva a loucura e a destruição.
A felicidade tão procurada pelo homem perdeu o sentido, felicidade no sentido de bem-estar, conforto, lazer e diversão, resta ao homem curtir o sofrimento entre quatro paredes e toda uma parafernália de segurança. Isso é felicidade?
Quando Nietzsche falou da morte de Deus percebeu o curso da história e os fatos desembocavam para esse fim. Nos dias atuais quem tem amor pela vida do outro (?), por uma besteira tira a vida do semelhante, sem piedade, é só observar nas páginas policiais dos jornais como a vida dos semelhantes se tornaram para alguns uma coisa banal, sem importância. É de perguntar: onde anda Deus (?), matara-o.  Se o homem não tem respeito por si próprio, pela vida alheia é que não vai ter, nem com a natureza a grande mãe.Na sua “razão” pensa que a natureza é uma fonte de recursos inesgotáveis, puro engano.
O século XXI precisa de espiritualidade no sentido de mistério, perdemos nossa alma diante do capitalismo, do consumo hedonista. Faz-se urgente resgatarmos essa espiritualidade para pouparmos o que resta da natureza e guardar a sete chaves para nossos irmãos do futuro, para que possam usufruir dessa natureza ma-ra-vi-lho-sa.


       

quinta-feira, 1 de março de 2012

Revirando o baú da Educação de Icapuí – 25 anos da Escola Gabriel

 


A Escola Gabriel no dia 09 de março completa 25 anos de existência, fundado no dia 09 de março de 1987, de acordo com o diário oficial. Surgiram no Município de forma acanhada, poucas salas de aulas e só funcionava a priori o fundamental, tendo como primeira diretora Maria Dione Soares. Hoje é a principal escola de ensino médio do Município e a única. Para mostrar como a escola Gabriel abraçou o Ensino Médio, precisei revirar o baú de antiguidades educacionais.
A Escola Mizinha, antigo prédio, guarda tantas histórias ali naquelas paredes insalubres, mas foi aí que tudo começou..., o poder Municipal bancava o Ensino Médio, hoje é obrigação do governo do Estado como determina a LDB. A Escola Mizinha a nível médio só oferecia o Curso Pedagógico, todos eram “obrigados” a cursar o pedagógico. Havia uma carência de professores no Município tanto para o fundamental e praticamente inexistia profissionais para o ensino médio.
Quando abracei a direção da Escola Mizinha me deparei com essa problemática, a escola só oferecia o curso pedagógico. A carência de professores para o ensino fundamental tinha sido suprida, o desafio agora era para o ensino médio, preparar professores para ensinar com nível superior. Os alunos da época me cobravam muito a abertura do Curso Científico, muitos não gostariam se envolver com educação até porque não tinham vocação, queriam alçar outras profissões.
Então abracei a causa de montar o curso científico a nível médio na escola Mizinha, a princípio foram muitos obstáculos, não havia professores qualificados e o Secretario de Educação avaliava que não era o momento ainda para montar o Curso Científico. Como a teimosia faz parte da minha personalidade continuei insistindo.
Fui ao Colégio Marista conversar com os professores de lá, tinha uma amizade com eles por ter sido aluno, professor e também por ter sido formando marista. Fiz o convite: querem ensinar em Icapuí? De imediato não me deram uma resposta, ficaram de se reunir entre eles e decidir. Depois de uma semana os professores já tinham uma resposta e uma proposta: uma casa para dormirem, pois viria à tarde de Aracati, dariam as aulas a noite e de manhã voltariam para lecionar no Marista; ajuda de custo pelo deslocamento Aracati-Icapuí; vale refeição e as passagens do ônibus.
Levei a proposta para o Secretario de Educação e antes procurei fazer a cabeça do prefeito para a importância da existência do curso, depois de muita peleja conseguimos montar.
Toda a equipe do Marista praticamente lecionava na escola Mizinha (Adalto – física, Pinheiro - matemática, Hercílio – história, de Icapuí, Raimundo José – Química, Maninho da Coelce – geografia e tantos outros ), tínhamos qualidade, avalio que naquela época os alunos eram mais interessados, é tanto que esses alunos que terminaram o Ensino Médio na escola Mizinha entraram na faculdade sem muitas dificuldades, porque estudavam, e hoje estão na frente da burocracia Municipal, das escolas Municipais lecionando ou dirigindo, ou advogam por conta própria.
Não satisfeito com o curso científico trouxe para Icapuí as inscrições da UERN – RN, incentivei, propus aos professores que os conteúdos fossem direcionados para o vestibular.  
Não sou vidente, mas fiz uma profecia, chegaria o dia que dois ônibus sairiam para Mossoró com alunos de Icapuí para a Universidade, muitos riram da minha ousadia e disse que eu estava louco, a profecia foi além do previsto, se não me engano são quatro ônibus. Hoje os trapalhões da educação perseguem um Cidadão(s) que fez história na Educação de Icapuí, mas o poder é efêmero e a história é perene.
Na minha época de Universitário eram poucos os que tinham esse sonho de cursar uma Universidade, achavam que Universidade era pra rico. As dificuldades eram enormes, íamos numa Kombi velha até o triângulo e lá pegávamos o pessoal de Aracati, hoje as coisas são tão fáceis em Icapuí que não lembram que por trás dessas ações existiu alguém que criou e deu vida por ter tido um olhar além do senso comum.
A Escola Gabriel o grupo gestor estão resgatando a história da escola, precisam saber que o curso científico começou no Mizinha, hoje se encontra na Escola Gabriel. Se não tivesse alguém que tivesse idealizado esse sonho será que existiria uma Escola Gabriel com ensino médio? Talvez...
As pessoas de Icapuí precisam valorizar mais os profissionais que tanto tempo trabalham nesse Município, mudar a forma de interpretar a história, abrir espaço para os que não aparecem de frente porque não são políticos e nem tem dinheiro, essa história tradicional de mostrar os poderosos como construtores da história foram banidos da historiografia crítica, cabe aqui uma reflexão do Bertolt Bret:
Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as pedras?”
Os que estão de bem com a vida hoje, deveriam se lembrar dos seus antigos mestres e se perguntar:
 Foram os políticos que montaram o curso científico?
 Foram eles que trouxeram as inscrições do vestibular para Icapuí?
 Foram eles que ensinaram?
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