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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Temer "governa", ri e rói




O Brazil nunca foi um país sério. Quem sabe um pouco de história do Brasil sabe disso.  Desde que o Brasil foi invadido vem sendo saqueado. Nesse governo do presidente Temeroso o país passa por uma situação jamais vista na sua história.  Uma nação desacreditada no cenário internacional e nacional. As instituições desacreditadas pelos cidadãos. A corrupção ceifa as riquezas do país. Nessa conjuntura política de Lava Jato ninguém sabe mais onde essas investigações vão parar e se é pra valer mesmo. Pois, até o exato momento poucos foram punidos. Os poucos condenados vão saindo com recursos do STF. E as malas de dinheiro, paraísos fiscais e apartamentos..., a grande soma não é devolvida aos cofres públicos. A população vive uma sensação de impunidade. Muito ruim para o senso comum do povo em pensar que o crime compensa e apostar num títere fascista.
O ícone do PT está preso e sabemos que por pouco tempo. O que a elite política quer é barrar o Lula do pleito eleitoral desse ano (2018).  Depois das eleições as investigações vão arrefecer lentamente e voltamos a ser o país do carnaval, futebol e da corrupção. Como já se pensa lá fora: “O Brazil não é um país sério”.
Nem tudo no Brasil é corruptível, tem muito político sério, magistrados e uma gama de cidadãos da sociedade civil que luta por um Brasil limpo da corrupção.
Nenhum político chega ao poder pela graça divina, consegue através do voto. Infelizmente parte do nosso povo é alienado e vendável. Muitos preferem passar quatro anos na peia a apostar no novo.
Uma coisa é certa, O Brasil é rico de recursos naturais, O tempo que o país é roubado e ainda se mantém de pé, é sinal que as nossas riquezas são abundantes.  Imaginem todas essas riquezas ao longo do tempo sendo investidas na população (?), o país seria alegre e feliz.
A poucos meses do pleito eleitoral uma indefinição política. O PT insiste no nome do Lula quando todos sabem que a elite política não deixará  disputar o pleito eleitoral.  O velho mal do PT só enxergar o próprio umbigo. Caso o PT não tenha coragem de fazer uma mudança radical corre sérios riscos de desaparecer do cenário politico partidário.  A história partidária do país é um exemplo claro dessas mortes prematuras.
A indecisão do PT favorece ao presidenciável aventureiro Bolsonaro. Como já argumentei, um deputado federal como Bolsonaro,, durante 26 anos apresentou dois projetos, nunca proferiu um pronunciamento daqueles que ficam na história. Aparecer bem nas pesquisas, só mesmo eleitores alienados e desesperados apostarem num espectro como Jair Bolsonaro.
O PT precisa renascer das cinzas. Expulsar dos seus quadros todos os envolvidos em corrupção. Agregar nas suas fileiras pessoas sérias, comprometidas com os menos favorecidos de verdade. Adotar uma postura de humildade, saber reconhecer seus erros ao longo dos anos no poder. E o principal, desapego ao poder. Que o poder seja um meio e não um fim.

Professor: Wellington Pinto.
 


segunda-feira, 12 de março de 2018

Estamos trabalhando, confiram in loco na escola Carlota Tavares de Holanda




O baixo clero do PT de Icapuí gosta de denegrir a imagem das pessoas de bem. Uma gestão que tem se esforçado para que as coisas deem certo na cidade.  Um gestor escolar que tem se debruçado para que a escola Carlota garanta a seus alunos uma educação de qualidade.  No entanto, indivíduos de má fé pega um áudio e posta na rede social insinuando aos menos esclarecidos que estou pedindo dinheiro ao gestor municipal. E o pior ente(s) da escola (?) que manda para figuras que não tem decência com a coisa pública. É crime reivindicar direitos?
O bom de tudo isso é que você aprende lições de vida, pessoas que você pode confiar e outras a repudiar. Quem me conhece sabe da minha índole.  Vamos fazer oposição propositiva.  O atual prefeito ganhou às eleições democraticamente, não nego a crítica da oposição, mas vamos fazer críticas construtivas. Não aproveitar o momento de crise nacional para querer colocar a culpa no atual prefeito e disseminar mentiras com falso proselitismo. O prefeito não é culpado pela conjuntura nacional.
O baixo clero do PT se lambuzou nas redes sociais postando meu áudio. Sem entender o que estou reivindicando. Tive o cuidado de ver as postagens e os comentários e percebi que são figuras que não tiveram coragem de estudar. Passaram o tempo todo na sombra do poder e outros comendo migalhas. Agora estão insatisfeitos, porque perderam a boquinha.  Nunca é tarde para estudar, vamos arregaçar as mangas e estudar, e se preparar para concursos públicos.
Os cardeais do PT durante os cinco anos do governo de Jerônimo caladinhos. Por quê? A má divisão dos precatórios foi aceito sem questionamentos por parte do baixo clero, os cardeais e o papa. Vale ressaltar que esse dinheiro do FUNDEF, hoje FUNDEB pertencia aos professores. As cidades que o sindicato APEOC interviu os professores receberam o que manda a Lei, 60%. Houve uma prestação de contas desse dinheiro pelo governo anterior? E por parte das Instituições envolvidas?
O erro do governo foi a priori não ter discutido o projeto com os professores. Não justifica a pressa de ter enviado o projeto com tanta rapidez. Um problema na gestão atual é a comunicação. O governo precisa estreitar os laços de comunicação com a sociedade civil. A oposição andava hibernando nas suas tundras siberianas, esperando o momento certo para atacar.   O governo deu de bandeja motivos para acordar a oposição. Agora tenta se explicar e os melhores argumentos não vão convencer quem é contra. A política de Icapuí não é regrada por ideologias, mas por interesses pessoais.
Quanto aos salários dos professores não coaduno com atrasos atípicos. Na minha visão falta um planejamento da folha anual. O Estado do Ceará no dia 1º os proventos cai na conta. Claro que a receita do Estado é muito superior a de Icapuí. Exemplifico o planejamento que nos últimos tempos tem pagado os servidores do Estado no dia certo. Os servidores da educação recebendo no dia combinado têm condições de programarem seus pagamentos sem pagar juros. É bem sabido que os gestores têm dificuldades de pagar a folha, então, vamos fechar uma data limite para que todos saibam que naquele dia sai dinheiro.
Numa reunião alguém falou que eu tinha perdido a ideologia, reafirmo, nunca. Agora não faço o jogo da oposição que só sabe criticar. E a pergunta que não quer calar, aonde andava a oposição durante os cinco anos do governo anterior do PT (?), calados! Por quê? – redundância para não esquecerem a pergunta.

Professor:  Wellington Pinto.





 


domingo, 25 de fevereiro de 2018

Parabéns, escola Carlota Tavares de Holanda





A rede Municipal de Educação de Icapuí está de parabéns pelos resultados que vem alcançando no Estado do Ceará.  Nesse artigo vou me deter na escola Carlota, pois tenho propriedade de falar, sou gestor da mesma.
No ano de 2017 os esforços foram inúmeros para alavancar a qualidade da educação da escola Carlota. Não conseguimos ser a escola nota 10, mas os esforços foram feitos com afinco para que esse resultado fosse alcançado. Os profissionais se doaram como monges beneditinos nos afazeres pedagógicos. Contudo, há gargalos que não depende só da escola. Temos dois 5º anos que são problemáticos no quesito do acompanhamento familiar. A escola sem o apoio dos pais não consegue melhorar os índices de aprendizagem. Muitas famílias desestruturadas, pais ausentes da formação dos filhos. Pais que só aparecem na escola no dia da matrícula, ou quando chamados por indisciplina dos filhos. Pais que entregaram os pontos e perderam a autoridade perante os filhos. Pais que desabafam dizendo: “não tenho mais o que fazer com esse menino”. Se os pais desistiram da labuta da formação dos filhos, fica difícil para os professores e o grupo gestor incutir nesses alunos a aprendizagem.
Os alunos do 9º ano da comunidade sempre se dão bem nas provas externas e internas, no entanto, recebemos alunos de outras Comunidades e nem sempre esses alunos estão alinhados na aprendizagem com os alunos da escola Carlota. Acredito que essa turma que foi para ensino médio da escola Gabriel vai brilhar nesse ano de 2018. Uma turma muito consciente que sabe que a aprendizagem é o trampolim de um futuro promissor.
Se a escola Carlota tivesse do 1º ao 4º ano, teríamos ganhado o título de escola nota 10, porque o desempenho dos alunos do 2º ano foi 10. Pelo trabalho feito na escola considero meus professores heróis da educação, não é fácil fazer educação diante de tantos obstáculos que o professor tem de enfrentar no dia a dia. Um país (políticos) que não valoriza a educação, uma sociedade que valoriza mais um jogador de futebol do que um professor. Fica difícil o professor acreditar na educação, mesmo nessa conjuntura caótica, o professor não desiste da luta.
Vamos continuar apostando que a educação é viável. Um meio de ascenção social. A nossa missão em 2018 é convencer os pais no acompanhamento educacional dos seus filhos e mostrar para os alunos a importância da educação como futuro promissor. “Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”.
Professor: Wellington Pinto.







quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

De olho na educação Cidadã






De olho na educação cidadã


Em pleno século XXI ainda temos educadores, melhor dizendo, professores que veem a aprendizagem entre quatro paredes e amarrado na nota. O aluno bom é aquele que só tira 10, e sabemos que notas não mede conhecimento de ninguém, temos o Cipriano Luckesi para comprovar o que afirmo.
Quando o professor se amarra no quesito notas, sem perceber faz o jogo da elite dominadora que não tem interesse que filho de trabalhador estude. Nessas últimas décadas os governos de esquerda no Brasil tiveram um olhar para as classes menos favorecidas, facilitando a entrada dos pobres no meio acadêmico; proporcionou maior mobilidade na pirâmide social e isso incomoda nossas elites que veem pobres como mão de obra assalariada.  
Uma educação que se preze não pode se restringir ao quesito resultados frio e calculista, mas buscar junto aos resultados o crescimento do aluno nos mais diversos espaços que a educação hoje nos oferece. O uso da tecnologia veio para ficar no nosso cotidiano. O professor deve usar essa ferramenta como meio de aprendizagem. Mostrar para seus alunos que o celular não é apenas uma ferramenta para acessar as redes sociais e postar fotos nos mais variados ângulos, os selfies muito em moda agora. O celular pode ser um instrumento de pesquisa científica em sala de aula, fomentando a aprendizagem de maneira inovadora.
Um ambiente limpo, arborizado e com jardins enche os olhos de muita paz aos visitantes. Num mundo de tanta violência esses espaços de tranquilidade fazem as pessoas desarmarem do dia a dia, refletirem e admirarem o belo. Numa escola que oferece um ambiente de muito verde ajuda os alunos a se concentrarem e assimilarem os conteúdos com mais facilidade.  
Uma escola que se preze deve garantir aos seus alunos momentos culturais. O teatro, a dança, a música, gincanas culturais, visitas a museus, a parques ecológicos, sítios arqueológicos e tantos outros mais espaços culturais.   Professor que só preza por quatro paredes, giz e apagador estar fora de moda, precisa urgentemente se capacitar para entrar no século XXI.
O esporte é saúde. É uma válvula de escape das tensões provocadas pela “fábrica de hormônios” dos adolescentes. Quando essas tensões são mal direcionadas os jovens correm sérios riscos de se envolverem com drogas. Na minha geração no colégio marista de Aracati a disputa para entrar à tarde na escola era uma corrida alucinada. No interior da escola marista se praticava todo tipo de esporte. Quem foi aluno marista sabe bem do que estou falando. Hoje nas escolas só se ver a brincadeiras de queimadas. A prática de outras atividades esportivas não se ver. Quando os alunos vão participar de atividades esportivas em outras escolas é um deus me acuda, parece que a bola que jogam é quadrada.  
Enfim, a educação cidadã não se resume apenas a resultados, no caso só notas. As notas são importantes dentro do nosso contexto educacional. No entanto, focar apenas em notas não prepara o cidadão para a sociedade de hoje.  O mundo de hoje é muito complexo, o leque de desafios são imensos. Só uma educação desafiadora é capaz de preparar os alunos para a sociedade tecnológica atual.



Professor: Wellington Pinto


quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Não sou PT, sou povo, quero Lula de novo

Nesse ano (2018) teremos eleições para diversos cargos eletivos. Pelo andar da carruagem o ex-presidente Lula não será candidato a presidente. A elite vai encontrar artífices para prendê-lo. Na visão da elite Lula solto oferece perigo para os planos dos grupos econômicos que estão à espreita de continuar metendo a mão nas riquezas do Brasil. Essas atitudes de alijar do pleito nomes “apequena” a nossa sofrida democracia.
Pelas pesquisas do Datafolha o ex-presidente Lula vence em todos os cenários propostos pela pesquisa. A elite retrógada tem se debruçado de afastar Lula do páreo eleitoral, e tudo indica que conseguiram mais uma vez dar o golpe na democracia. Apesar dos tropeços do PT e do próprio Lula, não podemos negar que os pobres tiveram vez e voz pela primeira vez na história.

As nossas elites carcomidas não suportam de verem o povo independente, de cabeça erguida e sonhando. Vale ressaltar que nossa elite tem raízes escravocratas. As elites foram criadas na Casa Grande e o povo na senzala (visão de Gilberto Freire), longe do povo, sombreados pelo poder dominante e mamando nas tetas do Estado.
O Cidadão folear os livros de história do Brasil vai entender que os fatos históricos se repetem hoje com novos personagens no cenário político. Os bons políticos são isolados da política pela mídia. E os maus apadrinhados pela grande mídia ascendem ao poder vindo do nada. A eleição de Collor de Mello é um exemplo cabal como o poder da Rede Globo ultrapassa os limites da sensatez.

A história do Brasil mostra para o cidadão como as elites se mexem no tabuleiro para conseguir o poder quando ameaçadas. Jânio Quadros foi eleito com uma votação estupenda para presidente, do nada renunciou. O vice “Jango” assume. O novo presidente não era confiável das elites e ainda por cima tido como amigo do comunismo. Para conter os poderes de Jango criaram o parlamentarismo. O parlamentarismo não se sustentou e o presidencialismo retornou. As elites abaladas pelas propostas de Jango tramaram um golpe de estado com os militares e forças mais conservadoras do país. Jango foi deposto e partiu para o exílio. Os anos de ditadura no Brasil dispensam no momento comentários.
Agora, vejo isso de novo no Brasil, na democracia dita sólida. Parece que as lições do passado não foram suficientes para entender que com a democracia não se brinca. O risco de eleger um oportunista como Bolsonaro é real. A história nos ensina que toda vez que o povo fica desperançoso com os políticos corremos o risco de colocar no poder um louco, no caso de Hitler na Alemanha nazista.

O problemas dos nomes éticos para a política é de não serem ouvidos, acreditados pela população, que tanta porrada não acreditam mais em ninguém. É aí que mora o perigo. O povo achar que todo político é corrupto.

O povão pela baixa escolaridade e pela dependência econômica não percebe o jogo político das classes dominantes. Necessitamos de uma educação crítica nos moldes do pensamento de educador Paulo Freire.

Assim perpassa 500 anos de história e pela primeira vez na era Lula-Dilma o povo foi senhor da sua história. Não nego a roubalheira de figurões do PT que foram cooptados pelo poder financeiro. No entanto, não podemos negar que houve um trabalho social de envergadura que estar sendo destruído pelo Temer.

No passado os grandes impérios invadiam militarmente outras nações em busca de riquezas. Hoje a sistemática de dominação é outra, é mais sutil e menos dispendiosa. É melhor cooptar políticos corruptos do Brasil e apertar as mãos de agentes da “justiça” desonestos em encontros sociais para eliminar os opositores do capital internacional de olho nas nossas riquezas (pré-sal, água potável, minérios estratégicos...). Usando essa tática é mais fácil se apoderar das nossas riquezas sem disparar um tiro, por isso temem um presidente eleito com viés nacionalista e desenvolvimentista (sustentável).
A sorte foi lançada (2018), cabe ao cidadão separar o joio do trigo. 


Professor: Wellington Pinto.
Depois de um tempo sem escrever, voltei a ativa.
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