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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A fome no Continente Negro


Em pleno século XXI assistimos ainda notícias de seres humanos morrendo de fome, principalmente crianças no continente africano. Continente negro abandonado pelos países imperialistas, outrora colonialistas. Os países europeus fizeram à partilha da África no século XIX de acordo com os interesses capitalistas de cada país. Os povos africanos foram subjugados, explorados e escravizados. Sugaram as riquezas naturais o máximo possível, largaram o osso a própria sorte, hoje parte do continente africano sofre as conseqüências da dominação européia que perdurou durante séculos.
Os países mais desenvolvidos da África: África do Sul, Líbia, Maurícia e Seicheles. Outros países que tem qualidade de vida e índices de desenvolvimentos razoáveis: Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. A grande maioria dos países da África é pobre e dependentes de ajuda de outros países ricos.
Um continente com uma cultura extraordinária, de muita cor, danças e músicas regionais. Berço da civilização humana, com uma flora e fauna única no planeta, no entanto fora do foco da atenção do mundo.
Como a África não possui grandes riquezas naturais, no caso petróleo, os países da África dependem de ajuda humanitária. Governos corruptos e sanguinários que destrói o pouco que tem esses países com guerras tribais e para agravar mais ainda as secas constantes, epidemias, no caso a AIDs.
Crianças desfiguradas pela fome, miséria e constantes êxodos, fugindo das secas e guerras. Amontoados de seres humanos em campos de refugiados, feito lixo, esperando o momento de morrer.
Os olhos dos países ricos se voltam para os países produtores de petróleo, a ganância pelo lucro não permite que esses países hoje ricos; no passado desestabilizou a con vivência desses povos, fronteiras artificiais que acirraram mais ainda as disputas tribais, hoje se retiraram do continente negro como se não devessem nada a esses povos espoliados pelos países europeus. A Europa tem uma dívida social muito grande para com esses povos pobres do continente africano.
A mão de obra negra invadiu as colônias, trazidos pelos Estados colonialistas, no caso o Brasil que alimentou sua máquina doce com suor negro. Milhões de negros foram trazidos para a América para servirem aos seus senhores, tratados como animais, sem direitos civis.  
Existe uma preocupação com o Oriente Médio, pois nessa região ficam os maiores produtores de petróleo, a máquina capitalista é alimentada com esse óleo negro, no passado pelas mãos negras.
Até hoje o continente negro não teve um olhar amigo que interagisse para resolver os problemas da África, ajudam com medidas paliativas, precisam de soluções definitivas que acabe de vez com a miséria e a fome na África.
Na Somália as crianças nem força têm para chorar, por causa da fome. Um silêncio perturbador domina o campo de refugiados de Badbaabo, o maior de Mogadício, capital da Somália. O país sofre há duas décadas por guerra civil e para agravar mais ainda o quadro, os somalis vivem uma seca jamais vista há 60 anos. As cenas tristes e desumanas das crianças etíopes esqueléticas ressuge na Somália, o destino dessas crianças somalis é a morte ou os efeitos da fome para o resto da vida.


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