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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Viver a vida intensamente!

Muitos figurantes vivem perdidos na vida terrena. Contentam-se com as mesmíssimas coisas todos os dias, resmungando, privados de deliciar a vida. A rotina corrói suas vidas e, no entanto, não se rebelam; acomodam-se com migalhas, sem procurar criar algo de novo. O novo exige enfrentamento, coragem, adaptação a novas e inesperadas situações. É mais cômodo cruzar os braços e deixar o tempo passar, rumo a sepultura, na lápide escrito: aqui jaz um idiota. Dentre os dirigentes são poucos os que ousam, criam o novo, até porque não foram escolhidos para mudar nada, mas sim para perpetuar o sistema vigente. Os chefes aprenderam apenas a direcionar e dar ordens, de modo unilateral - sem questionar o que fora secularmente estabelecido. As instituições civis e religiosas seguem um ciclo ininterrupto de fantasias, seguindo os pontos tracejados pelos grupos dominantes. Estão falidas, porque não tiveram coragem de modernizar. As igrejas se comportam como nos tempos medievais, não conseguiram discernir os novos tempos. O Estado burguês não corresponde aos anseios do povo; os que tentam arejar acabam relegados ao anacronismo e ao isolamento social. O Estado foi criado para oprimir e segue sua existência dentro da História com objetivos bem claros e definidos. O povo nas mãos dos políticos oportunistas é um joão-ninguém. Caminha num labirinto, perdido, não sabendo distinguir o caminho que leva à liberdade. Para ele, pois, é bem mais cômodo permanecer nos grilhões da servidão. O ser que passa pela vida e não cria nada de novo, vegeta no seu futuro, iludido na falsa ilusão de viver a vida.
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