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quinta-feira, 28 de julho de 2016

PT de Icapuí - fora de foco




Desde que o PT se firmou no poder na cidade de Icapuí, o que a população tem visto são construções de muros invisíveis e visíveis. Agora (2016) vem falar de pontes.
Os caciques do partido nunca tiveram a coragem de criar lideranças, o mais que fizeram foram indicar pessoas ligadas à família. O atual gestor chegou ao poder por um acidente de percurso. A cidade até o momento padece desse desgoverno, personagem que não foi lapidado por uma ideologia de esquerda. A sorte abraçou o atual gestor e o mesmo virou às costas para os eleitores e aqueles que apostaram na sua candidatura; o poder é efêmero, a vida e a sorte.
Os muros foram construídos entre as pessoas, de um lado os bacurais e do outro lado os bicudos. Uma campanha eleitoral trabalhada em cima dessa lente, o eleitor consciente não tem como se envolver politicamente, é assistir o espetáculo na plateia e rezar que os ânimos exaltados não cheguem aos extremos da burrice.
Os muros subjetivos foram feitos coercitivamente nas mentes dos cidadãos de Icapuí, as pessoas aprenderam a odiar os que pensam diferentes, a isolar no frio siberiano. Por mais que o companheiro tenha feito pela “construção do partido”, o muro da discórdia fala mais ‘alto’.
Agora falam em pontes, pontes foram construídas para LIGAR pessoas de diferentes etnias, pensamentos, gêneros, continentes... Pontes de mãos duplas, dando (L)iberdade ao povo o direito de ir e vir.
O povo de Icapuí cansou de acreditar no PT, o Brasil todo cansou, pois o PT tirou a essência dos cidadãos. O que tem de mais precioso, a ESPERANÇA.
É preciso primeiro derrubar esses muros, desativar as minas e pensar no povo de coração, pois o povo cansou de promessas, do isolamento e do descaso com a cidade.
O PT necessita re-inventar, pedir perdão aos seus filiados e as suas bases políticas. O Poder não fez bem ao PT, não estavam preparados para exercitar o poder, se deixaram levar pelo canto da sereia.
A “Canoa Veloz” enveredou pelos caminhos da canoa-mãe e no momento se encontra em alto mar, ameaçada por tempestades e pelas “correntes marítimas”, (literalmente), sem destino... O remorso abate os timoneiros e marujos,
medo dos arrecifes,
medo da morte,
medo dos pesadelos,
MEDO.
Só mesmo um capitão experiente, ético e compromissado com seu povo, pode conduzir por “caminhos” seguros e promissores.  


  
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