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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

A Escola como Instituição disciplinadora

O livro do filósofo francês Michel Foucault, “Vigiar e Punir”, no terceiro capítulo trata da disciplina, especificamente na escola. A função da disciplina é tornar os “corpos dos alunos dóceis” e no futuro vão se adequar as necessidades do mercado. Por experiência e conhecimentos vou enfocar a escola como instituição disciplinadora. Na escola o horário é sagrado, serve para moldar os alunos, o tempo é dividido em etapas cronológicas ( horas para entrar em sala, intervalos, hora-aula e o toque final que dispensa os alunos à suas casas). As carteiras escolares são colocadas em fila indiana, conteúdos pré-estabelecidos, regras de convivência na instituição, enfim todo um aparato pedagógico que garanta a submissão dos alunos. “Uma multidão confusa (alunos) em uma multiplicidade organizada”. Qualquer desvio de conduta os alunos são punidos pelo BO ( boletim de ocorrência), assim batizaram os alunos da escola Gabriel Epifânio dos Reis, no Município de Icapuí. Além desses mecanismos disciplinadores temos ainda a vigilância dos gestores, professores e seguranças que ficam no portão. O filósofo Michel Foucault denomina uma terceira tecnologia, o biopoder. O biopoder controla a vida dos cidadãos diante do “Estado de bem-estar social”, já que os indivíduos foram disciplinados e individualizados, agora o Estado vai cuidar desse cidadão com programas sociais, os mais variados. Na visão de Foucault as sociedades modernas atuam diante dessas duas tecnologias de maneira simultâneas: disciplina e o biopoder. No século XXI houve uma abertura para os alunos, é possível cursar o ensino médio pela TV ou pela internete. Aos poucos o confinamento dos alunos no espaço-escola vai sendo substituídos por cursos à distância. No entanto a vigilância não deixa de existir, hoje com os avanços tecnológicos na vigilância, ninguém escapa dos olhares das lentes de segurança, que posicionadas discretamente captam os nossos passos simultaneamente. Qualquer cidadão é “fichado” ao fazer uma conta nas redes sociais ( face, twitter, zap...), compras on-line, conta bancária... Os cidadãos são vigiados também por satélites, câmeras inteligentes, selfie, imagens que se espalham pela internete instantemente. Os meios de transporte com suas vias de locomoção (estradas) padronizadas e monitoramento por GPS via satélite, localiza o condutor em qualquer parte do planeta. Toda essa vigilância tem objetivos bem definidos, manter os indivíduos dentro dos olhares dos grupos dirigentes. Diante uma câmara qualquer cidadão se inibe, não ousa ultrapassar os limites permitidos pelos burgueses. O que fazer? Dizer não para a massificação capitalista que enquadra todos no mundo do consumismo. Infelizmente temos que con-viver com o Estado capitalista, no entanto viver com hombridade, não deixando levar pela onda do consumismo desenfreado. Consumir o necessário já um grande passo, pois quebra a espinha dorsal do sistema que incentiva a consumir sem precisão; se faz urgente reinventar uma nova sociedade, pautada na ética-cidadã.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Aracati: Dois carnavais numa só alegria

O mais apropriado é dizer que Aracati possui dois carnavais, que acontecem simultaneamente: no caso, o carnaval tradicional e o moderno. Carnavais distintos em vários sentidos que merecem uma lúcida reflexão. O carnaval moderno, puxado por trios elétricos, criação baiana, flui na Rua Coronel Pompeu; todo ano é um sucesso de público, só que, os foliões dos trios são, em sua grande maioria, pessoas de fora, que vêm curtir o carnaval de Aracati. Já os jovens aracatienses, em termos culturais, pouco se vê, pouco importa; o povão quer mesmo é se esbaldar e esquecer por uns dias as fadigas do dia a dia - e nada melhor do que o carnaval. Esse que é puxado por trios é necessário para atrair foliões de outras cidadelas para o nosso Município, vez que buscam animação, liberdade sexual, calor da Avenida, momentos prazerosos (maior parte regada com drogas lícitas e uma minoria que se vale de drogas ilícitas) e muito Axé dos trios e paredões de som. O carnaval tradicional é bem diferente porque faz diversas releituras do passado carnavalesco do Aracati, com seus blocos, marchinhas e personagens que marcaram o carnaval antigo do Aracati. O público-alvo são famílias nativas ou os que moram em outras cidades, porém todo ano estão na calçada com suas famílias prestigiando o carnaval tradicional. Pessoas de todas as idades estão lá curtindo as marchinhas puxadas por instrumentos de sopro e percussão como nos velhos tempos de glória dessa terrinha chamada Aracati. Os foliões com certo nível cultural marcam presença nos diversos blocos que se revezam nesses dias de animação. A Rua grande com seus casarões é um cenário a céu aberto que casa muito bem com o carnaval tradicional. Os blocos antigos como Malandros do Morro, Caveira, Cabe + 1, Os índios e tantos outros trazem à tona lembranças do passado daqueles que já participaram desses blocos; muitos desses foliões e folionas já se foram, mas as lembranças permanecem nítidas nesses paralelepípedos que guardam muitos passos que fizeram dessa Rua um palco de alegria. Durante boa parte do ano a Rua Grande permanece em silêncio, como estivesse em concentração para o carnaval, sem vida e pouca iluminação. Os casarões fechados parecem abrigar fantasmas que ficam atônitos quando chega o carnaval, porque são obrigados a saírem para dar lugar à alegria. Um velho costume se mistura nesse carnaval cultural: as famílias se reúnem na frente das casas para conversarem e verem os blocos passar com os novos componentes. Os saudosistas caem na folia e acompanham os blocos da sua simpatia e que no passado brincaram nesses blocos históricos. Vale ressaltar que muitos amores rolaram nesses carnavais e muitos consumados no casamento. Tanto o carnaval moderno como o carnaval tradicional se completam, ambos têm a sua importância. Os carnavais do Aracati agradam a gregos e troianos; daí que, a cada ano, a cidade atrai mais turistas para o Aracati, sem perder as suas tradições. O carnaval do Aracati é o melhor carnaval do Ceará e um dos melhores carnavais de rua [praia] do Brasil. Apesar de muitos meios de comunicação tentarem esconder o nosso carnaval, dando ênfase ao carnaval de Fortaleza. A TV Verdes Mares pouco falou do carnaval do Aracati. Nenhuma cidade do Ceará tem o potencial de fazer um carnaval com todos os requisitos que o Aracati possui: aqui há belas praias, orla magnífica, acomodação via pousadas ou casas de família. Canoa Quebrada, praia paradisíaca, uma Rua Broadway - Dragão do Mar que é um cenário aberto à hospitalidade, história, cultura e tradição; não sou bairrista, mas não reconhecer esses atrativos seria covardia. Um carnaval do tamanho do Aracati tem suas falhas, mas nada que atrapalhe a alegria do povo. Que os erros sirvam de aprendizado para que no próximo ano façamos um carnaval muito mais bonito, de modo que os turistas que vieram prestigiar o nosso carnaval saiam satisfeitos, pois a propaganda feita pela boca do povo repercute por mais tempo e possui solidez. Aracati: História e Alegria de Momo, Evoé!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Povo unido jamais será vencido

O povo brasileiro é muito festivo e religioso, porém no quesito política não se interessam, aliás, detestam-na; mais: alienam-se a ela. Esse posicionamento do brasileiro em relação à política tem causas históricas. Desde que o Brasil se consolidou como uma nação “livre”, os políticos sempre sacanearam com o povo e aos poucos os brasileiros foram perdendo o gosto pela política. Toda essa estratégia negativa em relação à política foi montada pelas classes dominantes para afastar o povo das decisões políticas. Os seres humanos não podem negar a sua natureza intrínseca como ser-político; não fosse a política os homens estariam ainda dependurados em árvores vendo o tempo passar... As pessoas menos esclarecidas restringem o termo Política ao caráter especificamente partidário. entendimento compreensível, vez que os partidos políticos no Brasil são tudo "farinha do mesmo saco", e farinha ruim, daquela caroçuda que quando entra no buraco do dente, ai, ai... O PT era a esperança de muitos trabalhadores que depositaram confiança na sigla. No entanto, alguns partidos como o PSOL e outros levantam a bandeira da moralização política; o problema é chegar ao poder e não se deslumbrar, transformando-se, isto sim, numa nova decepção político-partidária. Enquanto não se fizer uma reforma política séria continuaremos a conviver com essas manchetes de corrupção. E o mais importante é a participação popular: cobrar dos políticos seriedade na política. O brasileiros é muito acomodado, cruza os braços ante essa avalanche de corrupção e fica a ver navios; isto é, não tem sangue limpo e quente para a política. Os brasileiros têm muita facilidade para se organizar para o carnaval, copa do mundo, festas religiosas... para questões políticas,todavia, não conseguem parar o Brasil. O brasileiro precisa acordar, “deitado eternamente em berço esplêndido”, nem a Branca de Neve ficou eternamente dormindo... O eleitor brasileiro não tem tradição de cobrar dos políticos, até porque muitos se vendem por merreca; preferem ficar na peia durante quatro anos a ver as coisas funcionando eficaz e coletivamente. Diante de tanta corrupção não é justo o brasileiro pagar as contas do governo por falta de planejamento e roubos. Os cidadãos precisam descruzar os braços e irem pra ruas protestar; para isso, temos as redes sociais como canal de organização e articulação. As redes sociais são vitais para movimentos diversos em várias partes do Brasil; entretanto, por que não prioriza a luta por uma "reforma política já"? A elite política teme o povo organizado. Nos tempos ditatoriais o povo ia para ruas protestar, as forças coercitivas reprimiam o povo; diante de tanta repressão o povo resistia. É de se perguntar por onde anda as entidades representativas: CUT,MST,UNE,OAB,CNBB...? Amordaçadas pelo poder petista? Hoje, com essa abertura política o povo se acomodou, sofre o pão que o diabo amassou e parece que nada acontece de ruim no Brasil. Pagamos altos impostos e não temos o justo retorno social. Na Grécia o povo cansou dos partidos tradicionais e das medidas de austeridade, elegeram Syriza na esperança de dias melhores para o povo grego. A Espanha tem atravessado momentos de recessão: o governo baixou salários e cortou direitos trabalhistas, sacrificando o povo. A resposta veio através do movimento dos Indignados, que têm como slogan, "a classe política não nos representa”. Desse movimento surgiram lideranças que criaram o partido Podemos que tem crescido vertiginosamente. O partido Podemos, que vem tirando o sono da elite financeira na Espanha. Que esses bons ventos soprem em solo brasileiro e que as mudanças necessárias sejam feitas pelo povo; esperar que a elite faça é o mesmo que colocar a raposa para tomar conta do galinheiro.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PT, sem-vergonha ou sem vergonha, ou os dois?

A roubalheira no Brasil vem desde a sua independência e, nos últimos tempos, tem se agravado de forma crítica, pondo em xeque os partidos políticos; no caso, o PT, que antes de chegar ao poder, mantinha uma postura ética, representando com seriedade os trabalhadores. No Brasil não possuímos, historicamente, partidos políticos orgânicos. Tínhamos o PT, mas infelizmente não resistiu aos afagos do poder, prostituiu-se nos bailes da vida noctívaga. O partido oPTou por rasgar a sua história para se manter no poder a qualquer custo, compactuando com posturas nada democráticas, aliando-se à escória da política nacional; figuras sujas que, ao longo do processo político, apoiaram governos ditatoriais, saquearam seus Estados e nunca representaram de fato os legítimos donos do poder, o Povo brasileiro. Da minha parte até parece reducionismo bater somente no PT; contudo não é. A questão dos outros partidos, creio eu, conhecemos a índole, com raríssimas exceções, a maioria dos partidos praticam fisiologismo inveterado e outras artimanhas escusas. A esperança do cidadão foi depositada no PT, por isso incomoda quando nos deparamos com os seus entes envolvidos nesse lamaçal de corrupção. Os militantes que ajudaram a construir o PT sentem-se enojados com tanta safadeza e não vislumbra uma saída honrosa para o PT frente a essa “crise existencial”. No primeiro mandato de Lula (2003-2006), o governo petista honrou alguns compromissos sociais e econômicos; no entanto, não escapou de denúncias de corrupção. Algumas foram investigadas como a CPI dos Bingos e a CPI dos Correios. O mais grave escândalo foi, porém, o “mensalão”, pagamento de propina mensal aos parlamentares para garantir apoio incondicional ao governo federal. A CPI do Mensalão conseguiu provas cabais contra os parlamentares: vários renunciaram e outros três foram cassados. Em 2012 o processo foi julgado pelo STF e vários acusados foram penalizados pela corte suprema. No segundo mandato (2006-2010), Lula surfou na solidez da economia e conseguiu se manter no poder, apesar da crise política, e ainda saiu vitorioso ao eleger sua sucessora, Dilma Rousseff. O governo da Dilma não escapou da corrupção na maior empresa estatal, a Petrobras. Nesse ínterim, passou a conviver com uma avalanche de denúncias de corrupção, pondo em grave suspeição a credibilidade interna e externa da empresa; daí que, no mercado internacional, suas ações caíram vertiginosamente. A presidente, no escopo de conter tantos rombos nas contas públicas tem se valido de aumento de impostos, de combustíveis e expurgar direitos trabalhistas conquistados. O velho ditado popular, “ a corda rompe no lugar mais fraco”, no caso o bolso dos trabalhadores, que pagam a conta pela irresponsabilidade do governo do PT, que deixou a economia correr frouxa, sem ajustes necessários no tempo hábil. No momento se vale de medidas nada populares, por medo de enfrentar os grandes sonegadores de impostos do país; então vale-se do povão que já não tem mais o que dar ao governo, endividado, com a corda no pescoço. Enquanto isso a burguesia financeira arrota as benesses do poder. O PT perdeu-se no poder, anacronizou-se, não estava preparado para governar. Continuamos vivendo um grande “apartheid social”. Nesta quinta-feira (05/02/2015) a Operação Lava Jato entrou numa nova fase de investigação, “My Way” (Meu jeito). O tesoureiro do PT João Vaccari Neto, foi levado para esclarecer, na Superintendência da PF, o “pedido de doações legais e ilegais” ao PT, algo em torno de US$ 200 milhões em propina oriundos da Petrobrás. O cerco se fecha e tudo indica que as investigações em breve batem no gabinete central do Planalto. A oposição já articula o impeachment da Presidente e, do jeito que a coisa caminha, o PT viverá tempos difíceis e de instabilidade política. Enquanto há vida existe esperança: cabe ao PT cortar na carne esse câncer que necrosa todo o tecido partidário; antes que a vaca tussa vez que, depois, não adianta lamentar pelo leite derramado...

PT, sem-vergonha ou sem vergonha, ou os dois?

A roubalheira no Brasil vem desde a sua independência e, nos últimos tempos, tem se agravado de forma crítica, pondo em xeque os partidos políticos; no caso, o PT, que antes de chegar ao poder, mantinha uma postura ética, representando com seriedade os trabalhadores. No Brasil não possuímos, historicamente, partidos políticos orgânicos. Tínhamos o PT, mas infelizmente não resistiu aos afagos do poder, prostituiu-se nos bailes da vida noctívaga. O partido oPTou por rasgar a sua história para se manter no poder a qualquer custo, compactuando com posturas nada democráticas, aliando-se à escória da política nacional; figuras sujas que, ao longo do processo político, apoiaram governos ditatoriais, saquearam seus Estados e nunca representaram de fato os legítimos donos do poder, o Povo brasileiro. Da minha parte até parece reducionismo bater somente no PT; contudo não é. A questão dos outros partidos, creio eu, conhecemos a índole, com raríssimas exceções, a maioria dos partidos praticam fisiologismo inveterado e outras artimanhas escusas. A esperança do cidadão foi depositada no PT, por isso incomoda quando nos deparamos com os seus entes envolvidos nesse lamaçal de corrupção. Os militantes que ajudaram a construir o PT sentem-se enojados com tanta safadeza e não vislumbra uma saída honrosa para o PT frente a essa “crise existencial”. No primeiro mandato de Lula (2003-2006), o governo petista honrou alguns compromissos sociais e econômicos; no entanto, não escapou de denúncias de corrupção. Algumas foram investigadas como a CPI dos Bingos e a CPI dos Correios. O mais grave escândalo foi, porém, o “mensalão”, pagamento de propina mensal aos parlamentares para garantir apoio incondicional ao governo federal. A CPI do Mensalão conseguiu provas cabais contra os parlamentares: vários renunciaram e outros três foram cassados. Em 2012 o processo foi julgado pelo STF e vários acusados foram penalizados pela corte suprema. No segundo mandato (2006-2010), Lula surfou na solidez da economia e conseguiu se manter no poder, apesar da crise política, e ainda saiu vitorioso ao eleger sua sucessora, Dilma Rousseff. O governo da Dilma não escapou da corrupção na maior empresa estatal, a Petrobras. Nesse ínterim, passou a conviver com uma avalanche de denúncias de corrupção, pondo em grave suspeição a credibilidade interna e externa da empresa; daí que, no mercado internacional, suas ações caíram vertiginosamente. A presidente, no escopo de conter tantos rombos nas contas públicas tem se valido de aumento de impostos, de combustíveis e expurgar direitos trabalhistas conquistados. O velho ditado popular, “ a corda rompe no lugar mais fraco”, no caso o bolso dos trabalhadores, que pagam a conta pela irresponsabilidade do governo do PT, que deixou a economia correr frouxa, sem ajustes necessários no tempo hábil. No momento se vale de medidas nada populares, por medo de enfrentar os grandes sonegadores de impostos do país; então vale-se do povão que já não tem mais o que dar ao governo, endividado, com a corda no pescoço. Enquanto isso a burguesia financeira arrota as benesses do poder. O PT perdeu-se no poder, anacronizou-se, não estava preparado para governar. Continuamos vivendo um grande “apartheid social”. Nesta quinta-feira (05/02/2015) a Operação Lava Jato entrou numa nova fase de investigação, “My Way” (Meu jeito). O tesoureiro do PT João Vaccari Neto, foi levado para esclarecer, na Superintendência da PF, o “pedido de doações legais e ilegais” ao PT, algo em torno de US$ 200 milhões em propina oriundos da Petrobrás. O cerco se fecha e tudo indica que as investigações em breve batem no gabinete central do Planalto. A oposição já articula o impeachment da Presidente e, do jeito que a coisa caminha, o PT viverá tempos difíceis e de instabilidade política. Enquanto há vida existe esperança: cabe ao PT cortar na carne esse câncer que necrosa todo o tecido partidário; antes que a vaca tussa vez que, depois, não adianta lamentar pelo leite derramado...
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