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domingo, 15 de abril de 2012

Um tesouro de valor incalculável





Costumo garimpar nos sites da internet em busca de preciosidades e nessas andanças virtual encontrei uma pepita de valor inestimável, de valor subjetivo e não tem dinheiro no mundo que posso comprar. Estou falando do conhecimento advindo das melhores Universidades americanas, cursos e palestras com os melhores professores universitários.
A tecnologia usada para o bem tem suas vantagens, esses dias tenho assistido aulas na Universidade de Yale, Stanford, Harvard e tantas outras, em todas as áreas de conhecimento sem sair de casa. Tudo visto pelo site WWW.veduca.com.br que nos oportunizou a chance de participar dessas aulas. Nem todos os cursos foram legendados, as aulas são na língua inglesa, para quem domina bem o inglês é um prato cheio de conhecimentos.
Nesses dias tenho assistido a umas aulas legendadas e posso dizer que a qualidade é de excelência, todas as Universidades do mundo eram para colocar cursos pela internet para que os interessados pudessem fazer e isso se chama democratização do saber que não pode ser prioridade de uns poucos abastados.
Quem me abriu esse portão para o saber foi o Gilberto Dimenstein, jornalista da Folha de São Paulo que me trouxe essa oportunidade e diga de passagem que sou viciado por conhecimentos, principalmente os de ponta. Agora repasso para meus leitores do meu blog para que também tenham essa oportunidade de estar à frente com os melhores professore do mundo.
Gostaria de sugerir para os que irão acessar de assistir uma palestra na Universidade de Stanford de Dalai Lama que traz na sua palestra o tema: Centralidade e compaixão, um espetáculo de aula e resgate dos valores morais e éticos perdidos nessa sociedade de consumo.
O governo brasileiro poderia tomar como exemplo uma iniciativa dessas e presentear o povo brasileiros com aulas e palestras pelas universidades públicas, que já viriam no português. Sabemos que no Brasil temos boas Universidades e seria interessante levar essa riqueza intelectual para o povo brasileiro pela internet. Fica minha sugestão aos governos estadual e federal.
Os grandes pensadores do século XIX e XX pensaram que a Revolução se daria pela via econômica e o que se tem visto tem dado pela tecnologia, no caso a internet, pois tem colocado os cidadãos num nível só, ou seja, hoje todos têm a oportunidade de adquirir conhecimentos sem sair de casa. No século XXI os dados econômicos deixaram de ser exclusivistas na medição de classes sociais. A felicidade dos seus Cidadãos vale mais do que qualquer valor monetário, se um povo é feliz porque vive bem, não adianta ser rico e infeliz...  






quarta-feira, 4 de abril de 2012

A Semana Santa é momento de transformação



A fome voraz do capitalismo não perdoa nem as datas religiosas, transformam tudo em mercadoria. Vejamos como algumas datas importantes para os cristãos se transformaram em negócio lucrativo, incentivado pela mídia capitalista que incita os ouvintes a consumir de maneira desenfreada, sem critérios éticos. “De fato, que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro, mas arruinar sua vida? Ou que poderá o homem dar em troca de sua vida?”
(Mateus 16,26).
A Semana Santa, Páscoa e o nascimento de Cristo merecem uma reflexão profunda, para nos situarmos como chegamos ao fundo do poço em termos de espiritualidade.A Semana Santa é um momento de reflexão para todos os Cristãos, a doação de um homem que deu a sua vida pelos seus filhos. “Deus amou de tal modo a humanidade que lhe entregou o seu Filho único, para que todo aquele que acreditar no Filho de Deus não se perca, mas tenha a vida eterna”
(João 3, 16).
 Foi entregue pelos judeus aos romanos para ser crucificado. Jesus Cristo criticava a prática dos judeus no trato das coisas sagradas, bateu de frente com o farisaísmo e os saduceus, seitas religiosas da época de Cristo. Temerosos dos  ensinamentos de Cristo que a cada dia arregimentava mais discípulos resolveram entregar Cristo aos romanos, acusando-o de desejar ser o rei dos judeus e por fim   a dominação romana na região da Palestina. Cristo foi entregue a Pôncio Pilatos que tentou livrá-lo da condenação, porque não via em Cristo nenhuma culpa, porém o circo montado pelos fariseus estava feito para soltar Barrabás, a plebe preferiu soltar Barrabás, um “criminoso”, do que Cristo um inocente, sua culpa desejar um mundo mais justo, onde não houvesse separação de classes sociais.
Na Semana Santa muitos Cristãos se embriagam com vinho para “celebrar” a morte de Cristo, vinho de péssima qualidade, diria que o que bebem não é vinho, seria a borra da uva que aproveitam para fabricar essa bebida chamada de “vinhos santos”: São Brás, São Francisco, Dom Bosco..., pense numa ressaca, a de vinho. O vinho bom é para degustar e não encher a cara até virar a perna e “botar boneco”, aliás, o que tem ver a Semana Santa com embriaguez (?), não vejo nos evangelhos nenhuma passagem bíblica que incentive essa prática etílica.
Os judeus comemoram a Páscoa diferentemente dos cristãos.Para os judeus o significado da Páscoa foi a saída (Êxodo) do povo hebreu da escravidadão do Egito, voltando para sua terra natal, no caso a Terra Prometida.  A palavra Páscoa  vem do hebraico Pessach e significa "passagem", passagem da escravidão no Egito para a liberdade na Terra Prometida. No Novo Testamento a Páscoa tem um outro sentido, passagem da morte para a vida, ou seja, Cristo morreu, mas Ressuscitou. A Páscoa é vida nova., morte-vida. Páscoa é um convite aos cristãos de boa vontade a mudarem de postura em relação aos seus semelhantes, a si próprio, deixar as trevas pela luz, eis o propósito da Ressurreição. "Por que procurais entre os mortos Aquele que vive? Ele não está aqui. Ressuscitou!" (Lc  24,5-6).
 Nos dias de hoje o capitalismo transformou a data numa corrida por consumo de chocolate, o que tem a ver Páscoa com ‘ovos de chocolate’?
O Natal não vejo por parte da mídia uma reflexão em relação ao nascimento de Cristo, o que esse menino filho de um carpinteiro representou de concretude para a humanidade e continua representando. O Natal é comprar até estourar os cartões de crédito, se endividar no comércio, comer de maneira exagerada e beber para se embriagar. Os shoppings lotados de pessoas fazendo compras para o Natal, presentes para todos os familiares, os que podem. Os pobres passam o natal no relento, vendo as estrelas a céu aberto e mais pobre, mas junto do menino Jesus que nasceu numa manjedoura ao lado de vários animais e visitado por reis (Belquior, Gaspar e Baltasar), que vieram presenteá-lo com presentes simbólicos: ouro, incenso e mirra. O ouro representa a realeza de Cristo, o incenso a fé dos que acreditam em Deus e a mirra a imortalidade de Cristo. “Enquanto estavam ali, chegou o tempo em que ela havia de dar à luz, e teve a seu filho primogênito; envolveu-o em faixas e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem”.
Tantos seres humanos sem uma “estalagem”, morrendo de fome, guerra sem sentido, basta percorrer os países mais pobres do mundo e veremos que a mensagem cristã não foi ouvida por todos e nem assimilada, como posso ser feliz enquanto meus irmãos morrem por falta de comida, de agasalho, abandono, em pleno século XXI? Não é por falta de comida, pois a tecnologia nos proporciona safras recordes de grãos, mas por ganância dos que possuem e querem cada vez mais em detrimento dos mais pobres. A corrupção anda a galope prejudicando os mais pobres.
Seria interessante que nessa Páscoa houvesse mais reflexão interior, que os seres humanos mudassem de posição frente a esse capitalismo selvagem, que nos imbuísse de uma vida nova voltada para os mais necessitados, de respeito com o meio ambiente e que nos incomodasse de ver tantas injustiças. De reagir diante delas buscando um mundo melhor onde não houvesse ricos e nem pobres, mas uma família só chamada filhos de Deus. “Em verdade, em verdade, te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus”
 (João 3,5).

domingo, 1 de abril de 2012

Icapuí: Prefeito não, prefeitos sim



Como é bem sabido que qualquer governante para chegar ao poder precisa de alianças, seja partidária ou pessoal. Agora alianças que  comprometem o processo político, é admissível. No Município de Icapuí o prefeito se encontra entre a cruz e a espada, pra não dizer com a adaga no pescoço, não consegue administrar porque os apoios não deixam, todos querem ser prefeito eleito e o prefeito de fato não consegue se impor, medo de perder os apoios políticos num ano eleitoral.  Na cidade os cidadãos já perceberam que o prefeito não tem poder de determinar as coisas, preferem falar com os apoios nefastos a conversar com o prefeito, o dito corre na boca miúda, “o homem não manda em nada, quem manda é sicrano, beltrano... ’’

Essa mudança política em Icapuí pegou de surpresa o novo prefeito, não estava preparado ainda para governar Icapuí, cidade essa de muitas opiniões, viciada no assistencialismo, clientelismo e muitos interesses pessoais, governar Icapuí com maestria exige do candidato a prefeito muita experiência política e acostumar o povo e os políticos (que se dizem preocupados com a cidade) a dizer nãos.

Uma estratégia política errada em Icapuí foi prometer aos icapuienses o paraíso terrestre, no caso prometer uma cidade que todos se deliciariam do leite e do mel e essas promessas todos sabe que não existem, só em conto de fadas. Os Cidadãos de Icapuí  se acostumaram de viverem na sombra do poder público, desejo de consumo, um emprego na prefeitura.Todos sabem que a PMI não suporta tanta gente “trabalhando”. O grande questionamento a administração passada era que havia muita gente empregada na PMI e motivo da cassação, contratações indevidas de pessoas fora do prazo eleitoral e deu no que deu.  Hoje se observa uma multidão de pessoas "trabalhando" nas Secretarias sem necessidade, só promessa de campanha agora cumprida em parte, sabemos que existe muita gente insastifeita, porque votaram na esperança de uma vaga na PMI, nunca vi uma cidade para gostar de empregos temporários como Icapuí, dão a vida por uma vaguinha na PMI, deveriam estudar e se garantirem no setor público concursado.

Por outro lado esses apoios políticos de vez de ajudarem complicam mais a situação com exigências incabíveis e o nosso prefeito para não desagradar os aliados, baixa a cabeça, não sabe o gestor que quem vota é o povo, esses que se dizem que são detentores dos votos de Icapuí só tem o seu voto. Para piorar o próprio partido não ajuda, brigas internas no desejo de mais poder, num ano eleitoral é osso segurar os vereadores, querem se eleger a qualquer custo, comprometendo até a própria candidatura majoritária.

Algumas figuras que estão à frente das Secretarias tratam o prefeito com menosprezo, passam por cima da Lei, perseguem pessoas de bem e ameaça o prefeito, figuras sem nenhuma expressão na cidade, ficha suja na cidade de origem e na cidade gritam, porque tem um prefeito inexperiente e fraco. Fico imaginando se fariam essas chantagens políticas numa gestão de José Airton Cirilo ou de Dedé Teixeira, já estariam naquele canto que merecem...

A grande sorte do atual prefeito é que na atual conjuntura não surgiu uma liderança a altura de ameaçar essa gestão, a política é muita dinâmica, não acredito que ficaremos a mercê de uma única candidatura com possibilidades de ganhar o pleito, isso é muito perigoso para Icapuí sem uma oposição propositiva.

Torcemos que o atual prefeito tenha pulso e entenda que o prefeito é ele, só ele dar a canetada  final. Não vale a pena vender sua alma para o diabo pelo poder. Precisa colocar os pontos nos is, deixar bem claro para os aliados quem manda e para seu próprio partido. Mandar para o P... que te pariu esses partidos nanicos que eleitoralmente não representam nada, querem apenas ganhar no grito. Um bando de oportunistas que só querem vida boa à custa de um mandato que acham que pertence a eles, o mandato pertence ao povo e é soberano ao povo, força Jerônimo, “quem sabe faz a hora não espera acontecer”.    


















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